domingo, 25 de setembro de 2011

- Olá, flor!
                Disse já quase sem sentimento, num piloto automático. Talvez porque eu de fato não fosse a sua flor. Hoje já nem me importava mais, no entanto, em outro tempo, quisera eu sê-la. Ao menos sabia que ninguém poderia relacionar flor a algo que não fosse belo. No entanto, não era a beleza que eu almejava... O que até hoje me agrada é essa pequena palavra sempre me soar como um carinho.

                                                            Queria ser uma flor
Com pétalas suaves...
 - Pedacinhos de veludo -
Queria ser uma flor vermelha
Uma rosa?
Não...
Um tipo desconhecido
Nem bonito nem feio
Que pudesse simplesmente
E para sempre
Ser chamado de flor

2 comentários:

  1. Olá Cacau tudo bem? quando fiz o primeiro contato com vc,imaginava que só promovesse os eventos do culturama!!! Fico muito feliz em saber que tb escreve!!! Profundo!!!
    Um Grande abraço do poeta e escritor Vetrus Stoff

    ResponderExcluir